Fernando Eugenio de Sá Perdigão ( que vivia em Manaus) escreve estes versos carinhosos para sua irmã Mariquita, provavelmente para consolarem-se da morte de sua mãe Maria Luiza de Sá Perdigão: a viúva de Domingos Feliciano Marques Perdigão e mãe dos seus 13 filhos, que falece em 1890, 10 anos após o marido.