Descrição
Domingos de Castro Perdigão, filho de Domingos Thomaz Vellez Perdigão e Maria Rita de Castro foi criado pela mãe e um padrinho, foi perfilhado através do testamento do pai e tornado único herdeiro do mesmo. Após a morte de seu pai, Domingos de Castro Perdigão, vai ao Couto do Mosteiro tratar das orientações do testamento e traz o segundo álbum de música para São Luís do Maranhão e os utiliza até serem os mesmos repassados aos seus filhos: Fernando Eugênio dos Reis Perdigão, que tocava violino, mas seguiu carreira no Direito e José Maria dos Reis Perdigão, que além de jornalista ficou ligado à política e chegou a ser Cônsul do Brasil na Ilha da Madeira.
Domingos de Castro Perdigão tocava flauta transversal, mas profissionalmente estava ligado a alguns órgãos de governo como secretário da Festa Popular do Trabalho, além de ter sido diretor da Biblioteca Estadual. Tornou-se uma figura de referência em São Luís do Maranhão, tendo sido um dos fundadores da Faculdade de Direito , Faculdade de Farmácia, bem como do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, que foi fundado em 20 de novembro de 1925, em comemoração ao centenário do imperador D. Pedro II, e cuja finalidade é até hoje, estudar, debater e divulgar questões sobre história, geografia e ciências afins, referentes ao Brasil e, especialmente, ao Maranhão.
Músico amador, também, faz parte dos membros da família ligados à Música, o que perdura até os dias de hoje. Sua neta Ignez Leonora Moraes Perdigão é musicista profissional, assim como os seus filhos.